segunda-feira, abril 30, 2007

A Viagem a Marte



A minha viagem a Marte foi assim.
Saímos da Terra, para irmos a Marte pesquisar para a aula de Mundo Actual e lá estávamos nós no Universo. Fomos três: eu, o Carlos e o Víctor. Levámos três meses, uma semana e um dia a chegar lá.
Durante a viagem, estávamos na nave e ela começou a balançar de tal modo que não a conseguíamos controlar. Estávamos a tentar de tudo e, de repente, a nave não balançou mais e eu disse:

- Aleluia! Estava a ver que não chegávamos a Marte...
Continuámos a nossa viagem até que, por fim, lá chegámos. Foi fixe! Nunca tinha tido uma aventura destas.



Quando chegámos, o Carlos e o Víctor foram pesquisar coisas para a aula de Mundo Actual, como a professora tinha pedido. Eu fiquei a pesquisar perto da nave para, caso acontecesse alguma coisa, contactar com a Terra.



Estava há quase sete horas à espera deles, quando vi por detrás de uma rocha qualquer coisa a mexer-se. Fui me aproximando cada vez mais, quando vi um bicho com quatro olhos a comer a nossa comida. Comecei a conversar com ele, mas ele não respondia. Estive a brincar com ele às escondidas, mas era difícil esconder-me porque estava a flutuar. Acabámos de brincar, despedi-me dele e fui para nave.
Chegaram o Carlos e o Víctor e eu contei-lhes que tinha visto um bicho de quatro olhos e que estivera a brincar com ele. Os dois disseram ao mesmo tempo:




- Lá vem ele com as suas mentiras. Vamos mas é já embora, que já achámos o que queríamos.


Quando vínhamos na viagem, eu só pensava no tal bicho que encontrara em Marte. Foi lindo! Nunca mais esquecerei esses lindos meses em Marte.
Já na Terra, no dia da apresentação dos nossos trabalhos, a professora disse:
- Ivo, vem apresentar o teu trabalho.
Eu respondi-lhe:
- Eu não tive tempo para pesquisar, porque estive a brincar com o meu amigo de Marte.
Então a professora ralhou comigo:
- Não precisas de inventar mentiras. Não vês que não há nada disso? Vais levar uma má nota e eu vou falar com o teu Encarregado de Educação, para não dizeres mentiras.
E foi esse o resultado da minha viagem a Marte...

A história de amor


No dia 23 de Abril de 2004, um rapaz chamado Ruben chegou ao pé de uma rapariga chamada Cátia e pediu-a em namoro. A Cátia, um pouco envergonhada, disse que sim ao pedido.

Enquanto eles se falavam, à noite, a Cátia viu uma estrela cadente e pediu-lhe um desejo.

No dia seguinte, à noite, sairam, foram dar um passeio à praia e foi lindo... A Cátia nunca se vai esquecer desse passeio.

O namoro deles foi lindo enquanto durou. Fizeram 3 anos de namoro no dia 23 de Abril de 2007, mas já não era a mesma coisa... Como se costuma dizer, o que é bom acaba depressa e foi mesmo isso que se passou com esse namoro. No dia 29 de Abril do corrente ano foi o fim.

O melhor disto tudo foi que ficaram amigos, aliás, bons amigos!

Cátia Ponte, TP&P

O Verão


No meu Verão, eu vou para a Feteira, para uma casa de campo.

Vou tomar banho com os meus amigos e os meus primos e levamos comida.


Na parte da tarde, vamos para o canto da casa da empena, jogar às cartas, por exemplo, à sueca, ao peixinho e ao burro.


Vou para as festas com as minhas irmãs, vamos ver conjuntos, comemos pipocas, de seguida vamos para o baile.


Não vejo televisão no Verão, porque na minha casa de campo não há electricidade, mas ouço a música dos Morangos com Açúcar por um aparelho a pilhas.


No Verão, eu estudo muito, leio histórias e faço muitas composições. Também faço muitos bolos, que aprendi.


Enfim, divirto-me muito nesta estação do ano.


Denise Vieira, TP&P

terça-feira, abril 24, 2007

O Luís está na droga...

Angra do Heroísmo, 24 de Abril de 2007

Olá, Luís!


Como estás? Eu cá vou bem.


Já sei da tua situação. Sabes que somos grandes amigos e eu quero ajudar-te. Já olhaste bem para ti? Estás diferente daquilo que eras. Eras amigo, companheiro, responsável, atraente... Agora o que és?


Tenho um convite para te fazer: vem ter comigo à Terceira, para eu te poder ajudar a deixar a droga.


A droga leva as pessoas à miséria, aos maus tratos e à contracção de doenças. Tens muita sorte por não teres apanhado SIDA ou outra doença, por enquanto...


Só quero que saibas que sou tua amiga e que te quero ajudar muito, muito. Espero que na tua próxima carta, mandes uma resposta agradável.


Adeus e muitos beijinhos desta tua amiga que te adora,


Daniela Borba


1000 beijos

terça-feira, abril 17, 2007

Férias da Páscoa


As minhas férias começaram com um triunfo: fiquei em 1º lugar no Campeonato de Dança Desportiva da Ilha Terceira.

Depois fui ao Porto Judeu, onde gramei bué estar. Fui tomar banho, fazer canadas com a mota de um amigo meu, foi fixe. O que mais gramei foi do fim-de-semana que passei com a minha pequena. Fiz uma aventura: fui tomar banho à noite para a praínha. Estava um gelo... Andei de mota de água, de canoa...

Foram as melhores férias da Páscoa que tive.

Ivo Bettencourt, nº9, TPP

O Sonho do Paulo


Era uma vez um menino chamado Paulo, que queria ser um grande jogador de futebol. Por isso, quando ele tinha 8 anos, o pai pô-lo a jogar futebol no Lusitânia.

Um dia, Paulo saiu da escola e foi direito para o treino, mas ainda lá estavam a treinar os séniores. Então, Paulo sentou-se lá a vê-los jogar e pensou que um dia também haveria de ser um grande jogador.

Ele estava sempre com uma bola, era em casa, na escola e depois no seu novo clube. A idade foi avançando e o Paulo foi subindo de escalão, até que, um dia, o treinador dos séniores decidiu levá-lo a treinar com eles. Ele ficou todo contente, porque o sonho dele era jogar com jogadores profissionais.

Desde então, o Paulo tem-se esforçado imenso a treinar para ver se vai mais alguma vez aos séniores ou se algum clube de fora o convida para ir jogar para lá.

Paulo Nunes, nº15, TPP